terça-feira, 20 de março de 2012

trabalho de informatica educacional historia do carnaval


 

História do Carnaval
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os
Primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonitos e animados.
RIO DE JANEIRO - Dizem por aí que Carnaval que é Carnaval acontece no Rio de Janeiro. Não querendo deixar São Paulo, Salvador, Recife e tantos outros locais de lado, o fato é que a "Cidade Maravilhosa" sabe como ninguém tocar o tamborim e chamar o povo para cair no samba. Sendo assim, o Famosidades te convida para um "tour" por folias cariocas passadas. Afinal, na nossa redação o confete e a serpentina já estão prontos para a maior festa popular do mundo.
Quem acompanhou o noticiário ficou sabendo do incêndio que atingiu a Cidade do Samba, na Zona Portuária do Rio, no começo de fevereiro. O ocorrido entrará para história do Carnaval, não só pelo tamanho da tragédia, mas também pelo poder de superação das comunidades, que fazem essa festa acontecer, e pela solidariedade entre as agremiações, que prova que a disputa começa e termina na Quarta-Feira de CinBrasília - Depois de passar pela predominância do frevo, das marchinhas, do samba-enredo e do axé, o carnaval é hoje uma festa de vários ritmos musicais – como foi até o início do século passado. A avaliação é do historiador carioca Ancré Diniz, secretário de Cultura de Niterói (RJ) e autor do livro Almanaque do Carnaval.
“A marchinha nunca foi um gênero musical de massa, como o samba ou o frevo. Surgiu na classe média, nos bailes carnavalescos e nos blocos de rua. O formato fica para o passado com a ascensão do samba das escolas, que foi avassaladora no Brasil inteiro. Mas o samba-enredo também vai definhar depois, com a ascensão do axé na década de 90. Hoje, novamente, no carnaval se canta tudo: samba-enredo, marcha, axé, funk, hip hop. A gente voltou a não ter uma prevalência absoluta de um gênero musical”, sintetizou o historiador. Em entrevista hoje (5) na Rádio Nacional, Diniz lembrou a evolução dos quatro gêneros carnavalescos tipicamente urbanos que fizeram sucesso no Brasil: samba e marchinha (originários do Rio de Janeiro), frevo (de Pernambuco) e axé (da Bahia). Segundo ele, frevo e samba surgiram quase ao mesmo tempo, no começo do século 20 – o primeiro entre 1910 e 1915, e o samba entre 1917 e 1920, após a gravação de Pelo Telefone, composição de Donga e Mauro de Almeida considerada a primeira do gênero no país. De acordo com o historiador, antes desses gêneros não havia um tipo específico de música para o carnaval: "Era uma festa em que se cantava de tudo. No Rio de Janeiro, faziam sucesso até trechos de óperas, como La Donna é Mobile, do Rigoletto, de Verdi.” Para Diniz, o samba e do frevo surgem como produção musical característica de um país mestiço. “
Uma música com influência européia, com influência da tradição negra e com uma grande pincelada de ritmos latino-americanos. É uma produção urbana de Recife e do Rio de Janeiro, que serão as cidades-referência. Então, já são gêneros miscigenados produzidos para o carnaval e que vão se tornar cada vez mais populares”, afirmou, ao lembrar que apareceram logo após a criação da indústria fonográfica (1902) e pouco antes do aparecimento do rádio, que vai ajudar a criar o perfil da sociedade de consumo. A história musical do carnaval, acrescentou, avança com as marchinhas, que surgiram na década de 20, no Rio de Janeiro, e ganharam força com o rádio, da década de 30 à de 60, quando ocorre a ascensão do samba-enredo. Diniz conta que primeiro veio a chamada marcha-rancho, executada pelos blocos de ranchos, uma espécie de pré-escola de samba. Eram canções mais cadenciadas e harmoniosas, segundo ele, que citou como exemplo      
As Pastorinhas, de João de Barro (Braguinha) e Noel Rosa. Depois veio típica marchinha, “mais brejeira , mais comunicativa, explorando o duplo sentido”, como Mamãe Eu Quero e outras do próprio Braguinha e de Lamartine Babo, entre outros compositores. A transmissão, pela televisão, dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e, mais tarde, de São Paulo, explicou o historiador, coincidiu com a ascensão dos sambas-enredo. Depois, na década de 90, a mesma mídia levaria para todo o país o fenômeno baiano do axé. za s
COMENTARIO EU ACHO LEGAL PELA ANIMAÇAO DAS PESSOAS Que organizao.
No Brasil, Bloco carnavalesco é um termo usado para definir diversos tipos de manifestações carnavalescas populares, sendo geralmente usado para designar, de modo genérico, diversos tipos de agremiações de carnaval.
Geralmente, o termo designa um conjunto de pessoas que desfilam no Carnaval, de forma semi-organizada, muitas vezes trajando uma mesma fantasia, ou vestidas do modo que mais lhe agradar. Porém, ao longo do tempo, diversos grupos carnavalescos já foram genericamente chamados de blocos, havendo atualmente blocos que são mais parecidos com escolas de samba, outros mais parecidos com cordões, e outros de diversos tipos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Ciclo Otto de Quatro Tempos:


1 – Admissão: com a válvula de admissão aberta e a de escape fechada, a mistura de vapor de gasolina e ar entra no cilindro.
2 – Compressão: com ambas as válvulas fechadas, a mistura é comprimida através do movimento de ascendente do pistão.
3 – Combustão: a mistura é detonada através da ação de uma centelha (faísca) produzida pela vela, produzindo uma expansão dos gases que então empurram o pistão para baixo, produzindo trabalho útil.
4 – Escape: com a válvula de admissão fechada e a de escape aberta, ocorre a exaustão dos gases resultantes da explosão

terça-feira, 31 de maio de 2011

netiqueta

“NETIQUETA
PARA QUE SERVE? A netiqueta e pra quem deseja que a internet continue sendo um lugar mais legal para encontrar pessoas trocar idéias e musicas e cidade com mínimo de violência e perigo tem desenvolvido nossa relação social no ambiente de internet por isso são necessárias outras regras de comunicação para assegurar a boa convivência na rede, esse e o objetivo da netiqueta.                                         O QUE É NETIQUETA: E uma etiqueta que se recomenda a observação na etiqueta.
A palavra pode ser considerando como uma gíria decorrente da fusão de duas palavras o termo inglês net (que significa                  REDE”e o termo “ etiqueta ”( conjunto de formas de conduta social.          

BIBLIOGRAFIA :HTTP:/PT.Wikipédia.drg/wiki/netiqueta      HTTP/WWW.safernet.org.br.site prevenção /glossários/netiqueta.                                               

terça-feira, 10 de maio de 2011

Os segredos do diesel

Motor a gasolina para picapes médias e grandes virou coisa do passado. Hoje mais de 90% do mercado é dominado pelo diesel, geralmente destinado mais a passeio que a trabalho. Parte dos novos proprietários ainda não sabe que esse tipo de motor tem características próprias de uso e manutenção. Aprenda os principais macetes para quem acabou de entrar no mundo do diesel: Em modelos turbinados anteriores a 2000 ou 2001, é importante deixar o motor na marcha lenta de 15 a 30 segundos antes de desligá-lo. Se o motor for desligado rapidamente, o eixo de turbina continuará girando sem a lubrificação necessária, o que aumenta seu desgaste.
Não se assuste com o consumo elevado de óleo, comum nesse motor. O limite costuma ser de 0,5 litros de lubrificante para cada 100 litros de diesel. Se for maior, é porque há vazamento.
O lubrificante não é o mesmo que o usado em motores a gasolina ou álcool. Em vez das especificações SH, SJ ou SL, usa-se a CG4, CH4 e CI4. quanto mais alta a graduação, maior o nível de aditivos, que aumentam a vida útil do motor . Apesar de mais caro, prefira o CI4.
O filtro de combustível precisa ser drenado para retirar a água acumulada durante a filtragem. O próprio motorista pode drenar, mexendo num parafuso. O ideal é checar o nível toda semana. Se houver água demais, pode diminuir o nível de combustível e causar falhas no motor.
Ao ligar o motor, espere a luz da pressão de óleo apagar para só depois acelerar, isso reduz o desgaste das peças internas, pois faz com que a lubrificação esteja na sua eficiência máxima antes de aumentar a carga no motor.
O regime de giro de um motor a diesel é bem diferente. Enquanto com gasolina ganha-se velocidade ao se aproximar do limite de giro (indo de 6 000 para 7 000 rpm, por exemplo), no diesel isso não ocorre. Se deixar para trocar a marcha no limite do motor diesel (4 000 a 5 000 rpm), quase não há ganho de rendimento. A troca deve ser feita de 2 000 a 3 500 rpm. Cheque no manual qual é a faixa de torque máximo e faça as mudanças nessa rotação. Você vai ganhar em desempenho e consumo.
Algumas picapes têm vela aquecedora ou de pré-ignição. Gire a chave e, antes de dar a partida, espere apagar a luz indicando que a vela está aquecendo a câmara de combustão, para um melhor rendimento. Mas o procedimento só é necessário em regiões frias, como no Sul do país.
 
Ciclo de um motor diesel
A. No primeiro estágio do ciclo de combustão, chamado indução, o ar é aspirado para o interior do cilindro, penetrando nele através da válvula de entrada.
B. Durante o segundo estágio, a compressão, o pistão sobe e comprime o ar dentro do cilindro, em proporção muito mais elevada do que num motor a gasolina comum.
C. Na ignição, o combustível é injetado no ar comprimido a alta temperatura, entrando em combustão espontânea e forçando o movimento do pistão para baixo.
D. No último estágio, denominado exaustão, os gases que se formaram na fase anterior são expelidos do interior do cilindro pelo movimento ascendente do pistão.